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Não sei se respiro para viver ou se vivo para respirar o ar do mar.
No mar apanham-se cachos de prata viva e de lá vêm ainda estórias sem fim. Para lá vão rios de infinitas lágrimas.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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5 comentários:
subescrevo ;)
desde que me mudei para a caparica, já não sei viver sem sentir o mar.
um beijo
lindo João. Estou aguardando a publicação do seu livro. bjo
moon: :-)
tainha: eu também aguardo... a questão é quem mo publica...
mostrando as editoras, ué! Começa num jornal...como a Clarice e depois conquista o livro. Vamos, vai, mostra ao povo, eles também merecem!
Tainha: :-)
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