Não sei do céu. Gostava de vir livre caindo. Vir solto sem desprendimento algum ou ponto de amarração, que não houvesse ponto de chegada.
Se eu fosse chuva... se eu fosse chuva vinha caindo sem saber o destino. Tal e qual como estou agora vivendo.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
1 comentário:
Sabe tão bem viver sem destino,
um beijo.
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