digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, abril 29, 2007

Um suspiro - a Glória

Não há nada como não ter nada para se poder arriscar tudo.

2 comentários:

moonlover disse...

ou ter alguem por quem vale a pena arriscar ;)

sa.ra disse...

só nos temos a nós próprios...


tudo poder ser perdido, tudo... até à derradeira verdade... a de que não temos nada, embora vivamos na ilusão que sim...

beijinho
dia muito feliz