digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, abril 10, 2007
A rosa e o jasmim
Entre o aromas das rosas, um pouco de jasmim e de algumas outras flores. Os cantares variados dos pássaros do outro lado da vidraça. Toda uma tarde depois da manhã sentida nos ossos. O Sol que bate nas janelas e ilumina de amarelo quente a sala. Uma moldura de quatro ou cinco verdes e alguns tons muitos claros, quase brancos: muitos amores desejados e nenhum por vir. Nenhuma certeza além da incerteza do tempo. Ter as palmas das mãos viradas para cima e desejar-lhes o aroma das rosas, um pouco de jasmim de algumas outras flores.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Voltem mas é as crónicas gastronómicas e deixa-te de conversa fiada!!!!!!
Adoro jasmim.
As mãos que se tocam sem se importarem com o tempo.O tempo passa, corre sem medo.Resta nos recordar os cheiros...
bjinhos
Enviar um comentário