digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
A pandilha
Em mim há um remoinho que me puxa para a mesa. À volta amigos e galhofas, além de confidências e uma continuidade de travessas de bifes e garrafas de Vinho de Colares. Mesmo que fôssemos treze, sentariamos a superstição e ela jantaria connosco, mas ainda há o Sr. António que bem pode juntar-se a nós e aliviar os mais aflitos de alma. É difícil uma alegria assim tão simples!
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