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digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, fevereiro 13, 2007
O direito à tristeza
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1 comentário:
Porque há a sociedade de discriminar eesconder o triste? Ou o assumia e tentava dar-lhe os mecanismos rumo À desejada alegria, ou o acompanhava e dava a liberdade de assim o ser!
Concordo!
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