Os meus dias são banais. Os meus pés resfriam-se na terra fértil e sagrada. Deleito-me nas formas retrocidas das árvores.
A banalidade dos meus dias não se faz com os pés enterrados no barro vermelho. Não sei abraçar árvores, nunca repousei o corpo nos seus troncos e não as julgo mães.
Nota: Pintura de Mondrian.
2 comentários:
efeito floribela!!!
lol ;-)
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