digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, janeiro 30, 2007

Incompreensível luz

Não vou explicar o incompreensível nem esta luz frágil que não via tão cedo nas horas.
Não sei se as memórias são para perdurar ou para se apagarem.
Não vou dizer que te amo, porque não entendes. A vida é pesada. A vida foi pesada para o nosso amor.
Não me entendes que te ame e eu também não te sigo o raciocínio quando me explicas o caminho por onde queres seguir.
A vida foi pesada para o nosso amor. Eu, não sei se sobreviva.

3 comentários:

formiga bargante disse...

Meu caro João Barbosa

Gostava de publicar o seu comentário sobre jornalismo/jornalistas na formiga, logo a seguir ao texto do AM.

Posso?

Em caso afirmativo, atrevia-me a sugerir cortar o 1º parágrafo, dado que a sua concordância com o AM surge num contexto ligeiramente diferente.

Espero notícias suas.

Um abraço.

Fernando Gonçalves

João Barbosa disse...

Caríssimo, eu depois de colocar o comentário reparei também que a minha concordância era parcial. Pode publicar à vontade. Abraço, JB

Folha de alface disse...

identifiquei-me mt c este teu texto. mt bom