digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, dezembro 09, 2006

Amor assente


Um sopro feliz na vida é quanto se pede. Tempero de lararanja e azeitona para os dias, com a sede matada com água e vinho. Que haja pão!
O que se pede à vida?
Por mim basta-me um olhar e corro. Gosto de correr. Gosto do vento.
Tenho no olhar uma ligação e em meu redor esvoaçam rumores de margaridas e outras flores ainda em botão. Dizem-me que anda no ar.
Um sopro de vida na vida, e ala que as horas passam e já o mundo vai avançado.

5 comentários:

Anónimo disse...

Não me digas que esta música foi feita para ti!?
;)

Anónimo disse...

Corre quando nos passos está a vontade de voltar para o começo e correr ao contrário, ao regresso do andar.

só um devaneio louco para acompanhar o teu texto maluco, :)...

Anónimo disse...

Nem imaginas como o meu filhote adorou esta música! E como se admirou de eu saber a letra toda, fartei-me de rir com ele :)

Anónimo disse...

"Um sopro feliz na vida é quanto se pede."

haja vento, brisa... todos os dias!

beijo
(escreves tão bem... tão bem)

tem um dia feliz!

João Barbosa disse...

Moonlover: ainda não era nascido quando esta canção foi cantada pela primeira vez, contudo gosto dela.

sr(a) Anónimo(a): não sei se percebi bem a tua mensagem. Lamento que aches o texto maluco. Lamento, porque não percebeste nada do que aqui está escrito, mas paciência. Mas obrigado pelo contributo.

Gi: Ai o puto gostou? boa!

Sa.Ra: Obriagado pelas tuas palavras.