digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, agosto 02, 2006

Nevoeiro

Não quero ser Dom Sebastião e dele cobiço-lhe apenas o nevoeiro. Podia querer-lhe o retrato de Cristóvão de Morais, mas já não lhe pertence.
Não voltei de vez. Vim apenas agradecer todas as palavras deixadas para que me deixasse ficar a escrever-vos. Vou guardar todas as sílabas. Por agora volto para o meu nevoeiro, depois... logo se verá!

4 comentários:

moonlover disse...

welcome back ;)

Anónimo disse...

ups.. cá vem a má lingua..
Se queres desaparecer com o nevoeiro não ameaces primeiro...

ah.. esqueci-me mais uma vez,isto é ficção...

Folha de alface disse...

umh...será um pássaro? um avião? nevoeiro? dom sebastião? não! é o joão, q vem montado no seu alazão (acho q dá pelo nome d "sílvia" e n é branco)

acho bem q o nevoeiro desapareça rapidamente c o vento ou o sol :)

já me estava a preparar p raptar as gatas e exigir mais escrita como resgate ehehe

perdida em Faro disse...

Não te chateies com quem não te compreende. Muitas vezes não te compreendo, outras vezes não te aceito as opiniões, ainda assim gosto muito do que me dás. Hoje que é o meu dia de aniversário tenho o direito a uma atenção mais especial? João Barbosa, tu que és infotocopiável e uma referência no meu quotidiano internético, reflecte, introspeciona e verifica até que ponto isto é importante para ti. DEpois pensa se também é importante para ti saberes que és importante para pessoas que não te conhecendo te respeitam e admiram (às vezes com uma pontinha de inveja) a escrita. Saberás o que fazer por ti e para ti, pr mim se acabares com este espaço tenho desde já muita pena. Espero que se decidires fazer as malas e partir , que sintas tantas saudades destes membros que já fazem do teu blogue um ponto de encontro que tenhas que voltar para os nossos olhos...
Chega, faz o que quiseres, gosto de te ler e de ler-te.