digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, junho 11, 2006

Época de caça

Abriu a época de caça aos caracóis... pelo menos para mim. Hoje devorei o meu primeiro pratinho. E para provar que há mais de beber no mundo do que água e vinho dei uma oportunidade a essa sub-bebida chamada cerveja. Estava boa, fresquinha. Os caracóis são uma coisa estúpida que não sacia a fome, mas que satisfaz muito e alegra. É uma das poucas alegrias do Verão. A outra é a praia. Beber cerveja até doer a cabeça é outra para algumas pessoas. Amanhã não vou trabalhar! Já decidi que vou estar doente. Pode ser que me arrependa ou não me lembre. Os caracóis estavam tão gostosos! A cerveja era apenas cerveja... um líquido fresco e com gás que conjuga o verbo ir-à-casa-de-banho com grande frequência. Então, até às próximas letras e que os bichinhos se repitam... e como são coisa estúpida e de difícil classificação, que se aproximem com cerveja!

3 comentários:

Anónimo disse...

Até doer a cabeça não. A cerveja é uma bebida nobre, que se arrenda (por ser demasiado diurética) e não dá ressaca. O pior é quando se lhe entorna vinho em cima.

Anónimo disse...

não dá ressaca, o tanas!

Anónimo disse...

Viva a sardinha assada, viva o caracol, viva a cervejoca, viva o Verão...viva Portugal que é uma bela nação...versejei? Deve ser cerveja...ups!