digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Não sou patriota.
Não gosto de bandeiras nem de hinos e nem de exércitos que defendem cores, coroas e bandeiras e hinos. São sempre desculpa para guerras e desgraças. Amanhã temos um exército de 11 a defender um país de sonhos que vê num campo de futebol o que não consegue ser ou fazer em território dito nacional:ser feliz!
Hoje temos a bandeira da poesia e das comunidades portuguesas espalhadas por esse mundo fora. Se é para celebrar o ser português, nesta ocidental praia lusitana...sejamos!
O Patriotismo/Nacionalismo é realmente um sentimento utópico, poético e dignificante de uma nação. Estranho é que em portugal só se veja escarrapachado em varandas e janelas por motivos futebolisticos. Viva Portugal!
Eu arrepio-me com o hino, por muito irreal que seja... Mesmo que já não faça sentido aquela letra, não a queria outra, porque é esta que me arrepia! tenho pena de Portugal, porque andamos por aí à deriva... Somos uma jangada de pedra perdida no Atlântico e separada da Europa... Já nem a Espanha se cola a nós, como se colou no romance de Saramago! Mas sinto que sou portuguesa! E gosto de Camões porque, ao lê-lo, percebe-se porque perdura... Bom dia, o de hoje!
Enviar um comentário