digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, abril 04, 2006

Penitência

És tu, Maria, a Madalena, a penitente... que te posso dizer quando te interpelo? Só te posso perguntar e resignado ouvir o que tens para dizer se me quiseres falar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Penitencio-me vezes sem conta...e o resultado é sempre o mesmo! Continuou arrependida!
Não sei se adianta falar...