digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, março 24, 2006

Portugal

Este é o Rei de Portugal no Armorial do Almirantado... é um Rei da Segunda Dinastia... pelas armas que ostenta pode ser de Dom João I a Afonso V.

Esta coisa «linda» de azul e amarelo só poderia ser uma invenção do Alberto João Jardim... Se a Madeira é a pérola do Atlântico bem que podiam ter criado um brasão mais bonito.




Estas cabeçoras são as do suposto brasão do Algarve... Suposto porque nunca se soube bem se houve um brasão para esse reino meramente titular. O facto é que na heráldica municipal é abundante a referência a estas cabeçorras.

Com bois a agarrar, uma ave de rapina e nove estrelas no escudo... só podia ser o brasão dos Açores.

1 comentário:

moonlover disse...

Hoje lembrei-me de vir ao baú das memórias e ao ver este brazão do Algarve, lembrei-me de uma descoberta recente sobre a paixão de Al-Mutamid e Ibn'Amar!
parecia mesmo que foi feito para eles, pesquizei e encontrei isto:
http://www.regiao-sul.pt/algarve/
existem poemas muitos bonitos do Al-Mutamid para o Ib'amar e vice-versa.