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Afinal há esperança, do Sol à sombra, às vezes suas mães e
outras irmãs e várias vezes sem sentido.
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Se digo sem sentido é por não perceber o pensamento, é
turbilhão enrolando-se como as ondas do Meco.
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Percebendo-as, palavra a palavra, vão-se no voo da mosca que
não passou.
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Talvez note a janela da paisagem nova ali sempre estada.
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Sento-me na cama ou caio de borco na cama. Tal tão perto do
álcool que vence.
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Lembrei-me do telefone, onde se fixa, na secretária lembrada
de mim.
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Olhando o telefone, uma possibilidade ou demora ao poder no
apetecer e claramente o esquecimento.
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O objecto e a lista telefónica cheia.
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Pousos de horas para dias.
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Passou a mosca levando-me.
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