digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, junho 14, 2017
Som
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A música é uma coisa estranha, não se vê. Constrói e
derruba, como transfusão de sangue certo e chegada de sangue falso – como os
comprimidos.
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Nota: Se alguém souber a autoria desta imagem, por favor, informe-me.
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