digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, junho 01, 2017

Poemamor

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Pediu-me poema enquanto fazia amor. Mandou-me calar.
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Não digo se o mesmo poema, se os mesmos ouvidos.

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