digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, junho 11, 2017
Nem ouvi o telefone
.
Quando há esforço, não há trabalho que possa, pois tenho as
mãos nos bolsos. Se ficarem por fora, finjo-me aleijadinho das ideias, que é
preguiça maior do que a surdez. Se ainda não me viram, vou-me embora.
Sem comentários:
Enviar um comentário