digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, junho 12, 2017

Natação

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É triste escrever escrever escrever escrever escrever como as oitenta e duas que me deixavam nos vinte e cinco metros porque continuaria e é assim nas duas coisas mais do que vício a pulsação doente de quem não sabe mais do que nadar para evitar escrever e desistir insistindo.

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