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O Cubo manifestando-se aqui inconseguiria ser o laço que
desaperta na vez de punir. A sua matéria indestrutível seria desistência. O negrume
da cidade e o negrum da casa só se unem quando os carros pretos comprimem tempo
do caminho. Nem poderia o azul de fora tocar a colecção de tristezas encerradas.
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Se os carros andassem sozinhos… se não a escuridão envidraçada
não fosse e viesse de dentro e da rua… se o portão abrisse para fora a
fronteira… se o príncipe não.
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Na cidade há cores e a progressão geométrica é saber que não
me interessa, não acontece.
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Nota: fui buscar o Cubo a Benoit Peeters e François Schuiten,
onde é o motivo da acção de «A febre de Urbicanda».
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