digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, maio 23, 2017

Azulmente

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Quem não viu Lisboa pode desconfiar da sua luz. O céu é do azul puro e o seu branco é a espuma do mar. Ir tem voltar e só consigo permanecer. A saudade, sentimento que usurpamos ao mundo, é verdade e sou azulmente lisboeta.

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