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Escrevo ousadia tímida de descuido e arrogância, desenho no silêncio
do gato, só sou tudo, morreria de infância se visse antes de ter, sem da precipitação
à foz. Nunca se desafie um suicida, desenfadam-se ainda que escolhendo o
ridículo e uma mão encarnada de instantes-eternos duma pintura pré-histórica, rosto-máscara de ânimo – é trivial e neutral. Quem consegue saltar tem dois lados
para o fazer, uma adoração de beijos e dramas.
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