digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sábado, fevereiro 04, 2017
Senhora Dona Adelina Barbosa – 15 de Março de 1929 – 4 de Fevereiro de 2017
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Prometi-lhe que não me veria chorar. Deixou-me cumprir a
promessa.
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