digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, fevereiro 07, 2017

Luz e chuva

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Quando se despe a flor perguntando bem-me-quer e malmequer. Quando se mostra a pele respondendo. Há luz e sua sombra, é fim antes do começo indo ao fim.
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Quando se despe a flor perguntando bem-me-quer e malmequer. Quando se chora. Há só sombra, mesmo que o mundo seja escuro.

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