digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, janeiro 07, 2017

Mário Soares – 7 de Dezembro de 1924 – 7 de Janeiro de 2017

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Para dizer verdade, podem muitas ou poucas palavras. A morte não existe e na vida fazemos o devido, o indevido ou nada, sendo nada só nada, o que é ser alguma coisa. Certo de virtudes e sombras, Mário Soares deu-nos muito. O resto que escrevam os historiadores.
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Estou-lhe grato!
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Nota: Escolher Júlio Pomar, para o retratar como presidente da República, diz mais...

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