digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, janeiro 19, 2017

A oficina

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Faço-te amor nas fotos quotidianas, vendo-te nua com a mesma certeza de saber dos sítios nos lugares escondidos. Se abrires a porta, toco-te à campainha.

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