digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, março 07, 2016

Que depois seja antes de antes

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O sono é uma porta de engano. O sonho está do outro lado e tenebroso e pior. Meta-carne não sacia e menos sobeja. Simples desistências. Só a desexistência basta, a Deus a peço por graça ou mercê. Não construo nem desisto e nem fumo ligeiro perdure.

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