digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, fevereiro 05, 2016

Pior

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Tenho horror ao feio, mais do que ao ridículo. Um aperto na alma e no coração que ultrapassa a vontade do suicídio. Ferido, porque magoa e ensanguenta, até grito e palavrãozeio.
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Pior? O meu piroso, sempre ridículo!
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Pior? Os cheiros do peixe!

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