digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, fevereiro 12, 2016

Meta-além

.
Um calhau vindo da cintura de astróides matou os dinossáurios. A pedra não foi atirada nem por Deus, nem pelo Diabo, nem foi um acaso. Foram alienígenas, para abrirem a porta aos humanos – parece que somos híbridos ou mestiços universais.
.
Até a vida na Terra! Porque pode ter surgido num lugar qualquer do infinito ou do grande-para-caraças, nunca aqui.
.
Já o nosso conhecimento foi adquirido porque eles… não temos nem mérito nem inteligência. Veio tudo dum saco onde tudo está ligado. No espaço, no tempo e no meta-além.
.
.
.
Nota 1: Escrevi propositadamente astróides e não asteróides. Não me lembro onde encontrei essa alternativa, em que gramática ou dicionário. Porém, ainda que tenha sido ilusão de óptica ou memória falsa, prefiro-a, porque há astros e não ásteros ou asteros.
.
Nota 2: Escolhi as caricaturas de Giorgio Tsoukalos, porque os seus penteados são a prova da presença alienígena ao longo da história. Mas há mais sábios de sabedoria sábia que têm divulgado a verdade acerca da humanidade e da vida no cosmos.
.
Nota 3: Imagens provenientes de http://www.galleryoftheabsurd.com/
.

Sem comentários: