digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, janeiro 02, 2016

Por lá para lá

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Atravessar a rua, entrar na casa nova e deitar-me esperando, já que esquecido, perdendo-me ainda, avante à retaguarda. Receio o frio, hesito uma vez mais.
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Já que o Diabo não existe, que se desapegue o Anjo e possa ir ter com ele.
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Nota: Fotógrafo não identificado. Quem souber do seu autor, informo-me para que possa atribuir os créditos.

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