digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, setembro 28, 2015

Letra A

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Nota: Não consegui encontrar o nome do autor, se alguém souber que me indique, de modo a atribuir os créditos ao seu autor. Surge como sendo portuguesa, mas não me quer parecer, a menos que se trate dum colégio privado. Repetidamente aparece como sendo de 1936 e registando o primeiro dia de aulas.

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