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Disse-me:
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– Amanhã vamos ao teatro.
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No dia seguinte telefonei-lhe e respondeu-me:
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– Não tens
amor-próprio?
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Disseram:
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– Temos de usar anestesia, o tubo não passa.
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Respondi-lhes:
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– Não faz mal, tanto-faz.
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Conclusão:
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– Por vezes o não-faz é igual ao tanto faz.
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