digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, julho 30, 2015

Melancolia pacata

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Onde estaria se na melancolia houvesse uma porta? Subindo à altura por degraus inventados e lá nadar sem ter pé. Depois como voador-planador. Não tocar, respirar contidamente e ir, sem me ter de pé. E ir. E ir sem descer.

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