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Pois que e. Às voltas com um cansaço que chega ao terço do
caminho, e o corpo perdente da vertical e conformado só diz não conseguir. Sente
o polvo malhado antes do tacho com água fervente e respondendo às questões do
Trivial Pursuit.
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Os olhos fixos no ecrã que neles se fixa. Os gestos inertes
do sistema que talvez corra no computador.
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Hoje não faço mais nada e ontem também não farei e amanhã
quem sabe se talvez um dia que pode ser. Uma cama não chega. Nem um sono, todos
e seguidos, sem pausas por sede ou fome.
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Desencarno e vejo-me (sobrevoando) incapacitado, não
esperando nada, vazio. As correntes de ar trazem os pós do mundo, não levam.
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O mundo e chatices e as discussões moentes, não sossegam nem
espicaçam. Aguento as ondas e um dia. Que é hoje e foi ontem e numa data de
dias para trás. Esparramado sob.
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Aos dias:
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– Sejam calmos, de Sol e repouso. Vão sem mim, que não
consigo ir lá ter.
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