digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, dezembro 19, 2014

Sei lá, sei lá

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O que foi melhor?
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Ou o que foi mais simbólico?
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Ou o que devia ter sido e não foi?
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A sua primeira vez?
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A minha primeira vez?
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A nossa primeira vez?
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A minha primeira nega?
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A minha desnecessária timidez?
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Se fosse agora teria perdido a adolescência. 

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