.
Uma fotografia agarrou-me os olhos e puxou-os como se fosse
um buraco-negro. Agarraram-se estes à memória. Fui caindo acelerado, notando
que há pessoas que entraram pelas vistas sem chegarem a deixar cair uma pestana
no tempo-lembrança. E ainda assim emergem, como um corpo-de-mito duma entranha
da natureza, escorrendo água milenar ou rompendo desde as rochas escondidas.
.
.
.
Nota: O Facebook é… nem sei…
Sem comentários:
Enviar um comentário