digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, julho 13, 2014

Non ou vão glória de mandar – Cinema traumático 4/5

O tédio é tanto que estou capaz de me deitar no chão, com estrutura para me prender a cabeça, e ver o «Non ou vã glória de mandar», de Manoel de Oliveira, até que deseje ser fechado numa santa por ordem do Tribunal do Santo Ofício.
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Nota: O «Non ou vã glória de mandar» é dos piores filmes que alguma vez vi.

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