digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, julho 30, 2014
Muitas folhas contam muita coisa
Feri de morte e no tempo da agonia morri esperando que se
salvasse. Morrendo, morreu comigo – suponho que tenha sobrevivido a a agonia.
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