digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, julho 13, 2014

Bilbao – Cinema traumático 2/5

O tédio é tanto que estou capaz de me amarrar à cadeira, enquanto vejo o filme «Bilbao», de Bigas Luna, para que na ânsia de fugir trinque a língua.
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Nota: O ««Bilbao» é dos piores filmes que alguma vez vi.

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