digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, maio 07, 2014

( ........................ ) / Ou qualquer coisa assim

Tenho mais sono além dos sonhos.
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Nota: Este nanopoema tem dois títulos. Para que conste, o número de pontinhos é de vinte e quatro, um por cada hora do dia, óbvio

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