digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, abril 17, 2014

Sujei a gravata


Será que os tecnocratas, que são os doutores de manga-de-alpaca, conhecem o nome das árvores ou comeram morangos na sua época ou que há muito tempo se escrevia em gótico?
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Qual será o cheiro do Excel e do Pdf?
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Ignorante de dois mundos, aborrecem-me os sisos, e apetece-me sempre que aconteça uma maldade.

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