digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, agosto 03, 2013

Nã cômo pêche

Pela boca morre o peixe e pela boca bebi eu, no fim, morri-me d’amores por ti, logo eu, que não como peixe, mas como-te a ti, quando deixas.

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