digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, janeiro 30, 2013

Odalisca captora

Bem que me olhas. Sou eu quem está prisioneiro e tu quem guarda. Fera contida, gata feliz, brincando com a presa. E quando assim me olhas, dou vida e desmaio.

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