digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, agosto 10, 2012

Silêncio de vento












O mar chão é triste quando o céu está monótono. A terra não tem a força do vento da água, só as montanhas. O verde é frágil e a minha nostalgia forte. Mas nada detém o vento da água.

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