digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, julho 20, 2012

Que tal sorte
















Antes que a velhice esqueça, prefiro esquecer-me da velhice, melhor será que a vida dela não se lembre.

Sem comentários: