digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, julho 20, 2012

Dança-te práqui


Não dancei de ti. Regressas-me e dou-te beijos. Abraçados, dançamos na cama. Pé ali, corpo aqui, uma perna que sobe e uma mão que desce. Aproximam-se os passos, juntam-se as bocas. Comemos à mesa, bebemos e depois dançamos e voltamos para a cama.

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