Estou um rio exausto. Parte de ar e muita terra. Caído, num
sono de impaciência, esperando a baixa-mar do tédio. Fundo no leito, abraçado
ao tudo, até o horizonte subir tapando o Sol. Noite de morte descansada, vida
de dias intranquilos. Uma noite descansada e um beijo na testa desistente. Dias
para arrendar.
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