digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, junho 28, 2012
Na tua casa ou na minha?
Por ti perdia-me. Na tua casa, porque a minha é muito
pequena.
Sem comentários:
Enviar um comentário