digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, dezembro 30, 2011
O ano do fim do mundo
Dois mil e doze vai ser um ano complicado! É melhor parar
antes de nele entrar. Se não for agora, a vinte e um de Dezembro, será ele a
arrumar-se e a guardar-nos num jazigo de anonimato.
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