digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, junho 02, 2010
Peso
Sob a bebedeira, abro os braços e deixo cair todo o peso e sensualidade. Na cama, sobre mim. Se isto se prolongasse ligar-te-ia amanhã pela manhã. Como é loucura passageira, desgraço tudo com prematuras juras e promessas.
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